O robô que salvou os estudos de Renato

Havia uma vez um menino chamado Renato, que tinha quatro anos. Ele adorava ir à escola, aprender coisas novas e fazer os seus deveres de casa, mas havia algo que o distraía constantemente: o seu adorável gatinho, Bolinhas.

Bolinhas era um gato travesso e fofo que adorava estar perto do Renato o tempo todo. Sempre que o Renato se sentava à sua escrivaninha com os seus cadernos e lápis, Bolinhas pulava para o colo dele, ronronava e esfregava o nariz nos livros. Isso deixava Renato muito feliz, mas também tornava muito difícil para ele se concentrar nos deveres de escola.

Renato não queria fazer o Bolinhas sentir-se solitário. Ele sabia que o gatinho só queria brincar e passar tempo com ele. Então, o menino teve uma ideia genial! Ele decidiu pedir ajuda ao seu professor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) na escola.

O professor ficou impressionado com a criatividade de Renato e concordou em ajudá-lo com um projeto especial e fantástico! Eles planearam programar um robô que pudesse brincar com o Bolinhas sempre que o Renato precisasse estudar ou fazer os deveres.

Juntos, Renato e o seu professor de TIC começaram a construir o robô. Deram-lhe rodinhas para se mover, braços mecânicos para pegar brinquedos e um ecrã onde Renato podia controlar e programar as ações do robô. O robô também tinha uma voz amigável que fazia sons engraçados para chamar a atenção do Bolinhas.

Quando o robô ficou pronto, Renato chamou-o de Catbot porque era como se Bolinhas ganhasse um amigo robótico. Agora, sempre que Renato tinha que estudar, ele ligava o Catbot, que começava a brincar com o Bolinhas.

Bolinhas adorava as brincadeiras do Catbot. Eles tinham brincadeiras com:

  • Esconde-esconde: Catbot escondia-se debaixo da cama ou do sofá e o Bolinhas tinha de o encontrar.
  • Apanhar a bolinha: Catbot lançava uma bolinha para o Bolinhas e o Bolinhas tinha de a apanhar.
  • Brincadeiras com meias: Catbot enrolava-se em meias velhas e o Bolinhas tinha de o desenrolar.
  • Entrar em caixas de papelão: o Catbot entrava em caixas de papelão e o Bolinhas tinha de o seguir.
  • E outras tantas brincadeiras mais…

Renato conseguia agora concentrar-se nos seus estudos, sabendo que o Bolinhas se estava divertindo e não se sentia mais sozinho.

Quando Renato terminava suas tarefas escolares, ele desligava o Catbot e abraçava o Bolinhas, que estava cheio de saudades dele. Era o equilíbrio perfeito entre os momentos de estudo e diversão com o seu gato querido.

Renato aprendeu que com criatividade e ajuda, ele podia cuidar do seu gatinho e continuar a ser um aluno dedicado. Ele e Bolinhas passaram a ter ainda mais momentos especiais juntos, graças à sua invenção incrível e fantástica, o Catbot. E assim, Renato aprendeu a equilibrar suas responsabilidades escolares com o amor e cuidado pelo seu querido amigo de quatro patas.

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