Na Escola a Tempo Inteiro, os alunos tinham conhecimento da importância da Matemática em diversas áreas, desde a Física, Ciências, Engenharia… No entanto, enfrentavam um desafio: a excessiva dependência dos seus telemóveis para fazer cálculos simples, dificultava-lhes a capacidade de realizar operações mentais.
Conscientes desse problema, os alunos, com o auxílio do professor de TIC, reuniram-se para encontrar uma solução. Após uma discussão intensa, foi a mente brilhante da menina Judite que trouxe uma ideia inovadora.
Decidiram implementar uma política rigorosa: na entrada da escola, todos os telemóveis seriam prontamente depositados em cacifos designados para o efeito, e não poderiam ser utilizados no recreio e no decorrer das suas aulas. Essa medida fundamental, visava libertar os estudantes da tentação digital e incentivar-lhes o desenvolvimento das capacidades de cálculo mental.
Ainda para complementar essa ação, desenvolveram o ETI, um simpático robô programado para interagir com os estudantes durante o recreio, enquanto brincavam. ETI lançava questões sobre a tabuada e desafiava os alunos a resolver cálculos mentais simples de forma rápida e precisa.
Com entusiasmo, os alunos da Escola a Tempo inteiro abraçaram o desafio. Com o tempo, tornaram-se especialistas em cálculos mentais, descobrindo a rapidez e a eficiência que haviam perdido, devido ao uso excessivo dos telemóveis.
Os alunos resolveram as dificuldades que tinham com a disciplina de Matemática, demonstraram uma boa capacidade na resolução de problemas, superaram desafios e, encontraram boas soluções que beneficiaram toda a comunidade escolar.
A Escola a Tempo Inteiro celebrou o sucesso dessa iniciativa, reconhecendo a importância de equilibrar o uso da tecnologia com o desenvolvimento das suas faculdades mentais. Os alunos tornaram-se exemplos de como a inovação e a criatividade podem ser aliadas no processo de aprendizagem.